terça-feira, 23 de março de 2010

Depressão Pt II, Ciência Cartesiana e o princípio da Certeza e Não-Certeza.

Voltando ao assunto do primeiro post, vou começar com uma breve introdução dos temas principais. Basicamente, a ciência Cartesiana parte do princípio geral que, para toda tese existente, só existe uma possibilidade de resposta, sendo a outra(s) totalmente descartadas, já que foram julgadas insuficientes e/ou desnecessárias.

Já usando a resposta "científica", lá vai: O fundamento principal da filosofia cartesiana consiste na pesquisa da verdade, com relação a existência dos "objetos", dentro de um universo de coisas reais. O método cartesiano esta fundamentado no principio de jamais acreditar em nada que não tivesse fundamento para provar a verdade. Com essa regra nunca aceitara o falso por verdadeiro e chegará ao verdadeiro conhecimento de tudo. , Fonte: http://www.webartigos.com/articles/5651/1/O-Pensamento-Cartesiano/pagina1.html

O princípio da Certeza e Não-Certeza parte da base que inconscientemente geramos um "Sim ou Não" para respostas em geral, chamado idealismo crítico. Exemplo: Se o céu é azul (Certeza), ele não é preto (Não-certeza), sendo desmascarado pelo estudo complexo dos receptores fotoelétricos do olho, visto que o "céu" (Atmosfera) absorve todas as cores, e reflete somente o azul, que é a cor vista pelos nossos olhos. Então parte a pergunta, ele é azul ou não? Mas aí entraríamos no campo da física, onde eu NÃO quero chegar.

Partindo desses dois princípios, eu lanço uma seguinte pergunta, e mostro minha resposta, de um leigo curioso! Como diagnosticar e ter certeza sobre pacientes que demonstram comportamento típicos da depressão? Não poderiam ser comportamentos forjados ou manipulados temporariamente? Ou a pessoa está sobre efeito de um acontecimento do cotidiano que trouxe tristeza? Está ela com uma decadência de hormônios? Tudo isso juntando em um ponto? Eu não sei ainda ao certo, mas a minha busca vai ser incessante. Fatores determinantes de patologias são precisos até um ponto, dependendo de métodos usados e as ocasiões como um todo. Assim como a febre é descrita como um aumento de temperatura natural do corpo para destruir vírus, qual o ponto de partida que se usa para diagnosticar e descrever doenças mentais como a depressão? Qual o ponto de cura a ser atingido? É 100% de certeza? A biologia continua evoluindo, na qual se tem a espectativa de em 10 anos ela ter desenvolvido 32 vezes mais do que no ano atual (2010). No caso, em 2020, teremos 32 vezes mais conhecimentos do que temos hoje, mudando drasticamente a nossa percepção de coisas e o modo com que elas são ensinadas em escolas e/ou universidades.

Acredito que, o diagnóstico é dado por análises contínuas e diárias, provavelmente um eletroencefalograma, para detectar mínimas falhas que possam causar isto, e até a terapia Não-Medicamental, que pode descobrir a forma da doença com que se está lidando, num nível mais "fraco", para um mais "forte". Mesmo assim, com todos esses estudos na área de psiquiatria e psicologia, não se descobriu ao certo, a verdadeira razão disso. Qual é a sua resposta?


Att. Victor Hugo

3 comentários:

  1. Interessante Caro jovem, mas, percebo a sua inexperiencia nesta area. Vo te dizer o seguinto amigo. As suas perguntas sao de certa forma plausiveis, mas, temos que analizar que o cerebro é uma parte do nosso corpo que influencía e sofre influencia de todo o resto.Por hora te digo que, se voce quer saber o que causa a depressao, um ponto de partida seria estudar diferentes casos e tentar encontra semelhaças, algum padrao para se chegar a algum lugar.

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  2. Ei coisa linda (kkk), deixei um selinho pra você no meu blog... ;*

    Isso é um tipo de propaganda.. Depois dá uma passadinha lá, pra ver como é ^^

    Beijãão :D

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  3. Eita, Rayana... Muito obrigada por diminuir meu trabalho!
    Victor, vim pelo mesmo motivo...
    Passa no meu "pobre blog" (Como diria Prika) depois! :D
    Bju*

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